Crítica do filme Karatê Kid

   Karatê Kid é um bom filme e segue a linha do original sendo bem fiel. Mas o longa contém uma grande diferença do filme da década de 80 que foi a mudança da arte marcial no qual o karatê deu lugar ao Kung-fu, sendo fatal até para o título do filme, causando uma certa ambiguidade.
   Mas o filme é bem interessante e mostra lindos cenários da China e um pouco da cultura chinesa também, deixando o personagem de Jaden Smith, Dre Parker encantando em algumas cenas como a da mulher que hiptinotizava uma cobra numa pedra sob um penhasco.
   Outro fato bacana é o interesse do garoto Dre Parker por Ali que resulta em bulling, pois o fato desperta ira no ex-namorado da garota que começa a ameaçar e bater no garoto Parker com sua turminha.
   Esse filme é sem dúvida muito bom apesar do deslize, pois aborda assuntos bem interessantes por suas entrelinhas. 

O estresse faz bem!

  Ao contrário do que a maioria das pessoas pensam o estresses não faz mal ao corpo humano quando sentido de forma tolerável. Ele representa sinal de estar saudável, além de disso deixa o cérebro mais apto a resolver situações de sufoco da melhor forma possível deixando o indivíduo mais preparado e alerta.
  E segundo a entrevista de McEwen consedida a revista Super Interessante de 2009 há três níveis de estresse: o bom, o tolerável e o tóxico. No nível extremo de estresse, as células do hipocampo perdem conexões com outras áreas do cérebro e se encolhem. Isso prejudica, por exemplo, o armazenamento da memória. Por isso sentimos que ficamos meio estúpidos quando passamos por muito estresse. É como se o cérebro parasse de funcionar e não processasse mais informação. Não há dúvida sobre os malefícios do estresse quando esse ponto é atingido.
   Então vale a pena tentar se controlar diante desse "grande predador" e não deixar que o sentimento natural de estresse do ser humano se tranforme numa doença.

Paul & Joe

    A marca Britanica Paul & Joe lançou no ano passado uma linha de batons-gato que são uma verdadeira graça, é simplesmente apaixonante. A linha contém três opções de cores: rosa bege, laranja perolado e pink exótico.
   E além dos batons também tem as embalagens super fofas inspiradas no desenho "Alice no País das Maravilhas". Há quem ache muito infantil mais eu fiquei fascinada com tamanha delicadeza. Mas infelizmente toda a linha é pouco acessível devido aos altos preços. Tudo é tão lindo que deve dar uma dó de usar...

Meu blog está meio abandonado, tenho andando tão sem tempo, trampando bastante!!!
Vou mandar uma música pra melhorar a energia do ano que se aproxima, o mundo precisa libertar o espírito de ilusão, estamos cada vez mais sufocados num sistema que nos oprime. É preciso lutar por dias melhores, e assim o amanhã será eterno sob o nascer de um novo sol ao cântigo dos pássaros despertando somente bons sentimentos.

Uma carta para Deus

      O fim do sofrimento

     De tantos tormentos

      Dores e lamentos

      Fim da luta pela paz

O fim de tantas guerras

De sangue na terra

Nossa atmosfera

Vai parar de respirar

Falta de carinho

Com a natureza

O nosso planeta

Pode até não agüentar

Vida após a vida

Não há despedida

Eu estou esperando

Pois eu sei que vai voltar

Dói de ver

E nada poder fazer

Só tem uma solução

A sua volta

Volta logo, por favor,Senhor.

Eu vejo a extinção do amor

E vejo tortura e dor

À minha volta.

Exaltasamba e Padre Reginaldo Manzotti

Moda Conceitual

   Um desfile conceitual vai além do consumismo, o principal objetivo é fazer o espectador pensar e refletir, e acima de tudo o que os estilistas mais prezam é o choque, e quanto maior for melhor será.
   Através do conceito um estilista pode mostrar uma mensagem, uma proposta, uma crítica a um determinado assunto, como a Hedley mostrou na coleção outono inverno 2009 peças com ideais ecológicos destacando a sustentabilidade.
   No último sábado modelei para um desfile conceitual muito bacana cujo o ideal era "Cores, dores e amores de Maria Antonieta" e nele foram apresentados looks românticos compostos com lindos chapéus e cores de tons claros, dando um toque super especial para um fim de tarde. Os looks do desfile foram criados e confeccionados pelos(as) alunos(as) do 3º período do curso de Moda da Faculdade CES - JF.

Desing de Moda do CES - JF

                                                             Hedley

Dia Nacional do Samba

   Infelizmente não são todas cidades do país que comemoram o dia samba, são somente o Rio de Janeiro e Salvador. E o mais curioso é forma de comemoração no Rio. Alguns ícones do ritmo como Bete Carvalho e Dona Ivone Lara se reúnem num trem e vão cantando até o bairro Oswaldo Cruz, local onde formam-se várias rodas de samba.

   Reza a lenda que a escolha do dia é inspirada na primeira vez em que o compositor mineiro Ary Barroso pisou em território baiano e foi homenageado pelo vereador Luis Monteiro da Costa com a instauração da data.

   Ao perguntar um gringo sobre o que surge na sua cabeça quando pensa no Brasil a resposta sempre será: Carnaval, Ronaldinho, Caipirinha e... Samba. O samba é a cara do Brasil. É uma pena não existirem na minha cidade muitos adoradores de um bom samba de raíz.

   Mestres preferidos:

Meu samba preferido:


Samba, a gente não perde o prazer de cantar
E fazem de tudo pra silenciar
A batucada dos nossos tantãs

No seu ecoar, o samba se refez
Seu canto se faz reluzir
Podemos sorrir outra vez

Samba, eterno delírio do compositor
Que nasce da alma, sem pele, sem cor
Com simplicidade, não sendo vulgar

Fazendo da nossa alegria, seu habitat natural
O samba floresce do fundo do nosso quintal

Este samba é pra você
Que vive a falar, a criticar
Querendo esnobar, querendo acabar
Com a nossa cultura popular

É bonito de se ver
O samba correr, pro lado de lá
Fronteira não há, pra nos impedir
Você não samba, mas tem que aplaudir

Fundo de Quintal

Meu nome não é Johnny

   Me surpreendi hoje por não ter assistido esse filme antes. Ainda por cima só assisti por causa de um trabalho de faculdade. Mas o filme é ótimo, baseado numa história real, fazendo o uso de flash backs para o melhor entendimento do espectador a trama.
   Muitas pessoas tem um grande preconceito em relação ao cinema brasileiro, mas eu particularmente adoro filmes dirigidos por cineastas brasileiros, e esse trata de um romance-reportagem, que é um tipo de narrativa que busca representar o real por meio da interpretação, mas sem perder a veracidade.
   O livro foi escrito por Guilherme Fuiza um jornalista brasileiro que atualmente é colunista da revista Época e se dedica ao romance-reportagem tendo escrito outros livros como: Bussunda - A Vida do Casseta que retrata a vida e a carreira do Humorista Bussunda integrante do Casseta e Planeta falecido em 2006.
   Mas independente dessa análise cinematográfica é um filme que não se deve deixar de assistir.