sexta-feira, 3 de junho de 2011

Desvendar segredos é mais simples do que se pensa

Estava numa palestra sobre Marketing de Guerrilha e Redes Sociais na semana da Comunicação na faculdade em que faço graduação, e fui surpreendida com um tema que me chamou muito a atenção. O Segredo do amor. Alunos estavam apresentando ações de guerrilha que estão fazendo na cidade sobre o tema, e nesse instante me peguei questionando o sobre o assunto.


O que vem a cabeça das pessoas quando pensa-se em amor? Amor entre homem e mulher, é a primeira idéia que vem a cabeça da maioria pessoas. Foi nesse instante que me senti diferente, para não dizer incorreta, por não pensar da mesma maneira que os demais a minha volta.

O segredo do amor também está nas simples coisas da vida. Um gesto de afeto entre pais e filhos, gargalhadas entre amigos, um abraço naquele que precisa, ou uma simples a ajuda aos mais necessitados.

Um bom livro que mostra bem a desconstrução no modo de avaliação da vida chama-se “A Cabana”, no qual o autor descreve Deus como uma mulher negra, alta e de aparência robusta, o inverso dos parâmetros pré-concebidos pela religião cristã.

Isso tudo me fez pensar com vivemos num mundo de estereótipos em relação a estilos de vida, sexualidade, faixa etária, condutas e princípios. Estereótipos esses que quando são julgados de maneira incorreta damos o nome de Bulling. O preconceito sempre existiu, e acredito que vai perambular pela sociedade por longos e bons anos, já que vivemos numa sociedade conservadora. E apesar dos grandes avanços, ela não está nem um pouco preparada para encarar de frente assuntos polêmicos como o casamento gay, por exemplo. Procura-se evitar a discutir esses tipos de assunto, do que aceitar e banir da mente, todo e qualquer tipo de preconceito ou estereótipo sobre os mais variados assuntos.

Mente aberta a novas ideologias e exclusão do preconceito, dará mais espaço aos que se sentem banidos e execrados de uma sociedade árdua e cruel.

 
Todos os textos escritos neste blog são de minha autoria. E este é inclusive um trabalho de Faculdade, é uma crônica jornalística. Ou pelo menos era pra ser! Hehe
Bjos

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